A proibição de fumar em locais públicos diminui o número de crianças nascidas prematuramente, de acordo com uma nova pesquisa feita na Bélgica.
O estudo, que envolveu 600 mil partos, descobriu três quedas sucessivas no número de bebês nascidos com menos de 37 semanas --cada uma das reduções ocorrendo após uma nova fase de aplicação de leis antifumo. O trabalho foi feito pela Universidade Hasselt na Bélgica.
Comissão aprovou parecer que, entre outras medidas, permite a internação involuntária de usuário.
A Comissão Especial do Sistema Nacional de Políticas sobre Drogas aprovou na terça-feira (11) parecer que altera a Lei Nacional Antidrogas (Lei 11.343/06). Entre outras medidas, o texto define o papel de municípios, de estados e da União no combate às drogas ilícitas; aumenta a pena para o tráfico de drogas de maior potencial ofensivo, como o crack; e permite a internação involuntária do usuário pelo prazo de até seis meses.
Pesquisa suíça mostra que ressaca e apagões são consequências comuns.
Estudos mostram que prática chega a dobrar o consumo de bebida.
O hábito que muitos jovens têm de consumir grandes volumes de bebida alcoólica – também conhecido como “esquenta” – antes de sair para uma balada é considerado perigoso por um estudo médico feito na Suíça.
Responsável por cerca de 200 mil mortes por ano no Brasil, o tabagismo é reconhecido, pela Organização Mundial da Saúde (OMS), como uma doença epidêmica. A dependência da nicotina faz com que os fumantes se exponham continuamente a mais de quatro mil substâncias tóxicas, fator de risco para aproximadamente 50 doenças, principalmente as respiratórias e cardiovasculares, além de vários tipos de câncer.
Estudo que envolveu mais de 1 milhão de mulheres no Reino Unido também revelou que há uma perda de 11 anos na expectativa de vida para fumantes na casa dos 70 e dos 80 anos
Embora seja bem documentado que as taxas de mortalidade entre dependentes de álcool sejam altas, a maioria desse conhecimento é baseada em estudos de populações clínicas, ou seja, já envolvidas com a condição.
Um novo estudo é o primeiro a examinar o excesso de mortalidade e seus preditores entre indivíduos alcoólatras na população em geral.
O estudo se estendeu ao longo de um período de 14 anos.
O Inquérito Nacional em Meio Escolar hoje apresentado revela que, em 2011, o consumo do tabaco voltou a subir. Há mais jovens a beber também, e a cannabis a dominar no capítulo das drogas.
O consumo excessivo de bebidas alcoólicas mata mais rápido do que o fumo. É o que sugerem investigadores da University Medicine Greifswald, na Alemanha.
O estudo revela ainda que o álcool é especialmente perigoso para as mulheres e que os alcoólicos morrem cerca de 20 anos mais cedo, em média, do que a população geral. As informações são do jornal Daily Mail.