A primeira e má impressão é que a posição dos segmentos da sociedade que trabalham e pensam a questão da saúde pública não tem o devido espaço, nem suas vozes o devido acolhimento para os gestores da área. Tanto na IV Conferência Nacional de Saúde Mental quanto na recém realizada XIV Conferência Nacional de Saúde, a proposta de financiamento público das “comunidades terapêuticas” foi rejeitado por meio de moções e de propostas alternativas bastante fundamentadas. Não adiantou!
Aguardente, chicha, pulque, vino , não importa se é destilada ou fermentada, álcool ou une as pessoas ou puxa-los. Álcool na América Latina é uma varredura exame das razões profundas por quê. Este livro tem um olhar em profundidade para a história social e cultural de álcool e sua relação com processos maiores da América Latina. Usando uma pintura representando uma taberna como uma metáfora, os autores exploram os diferentes grupos e indivíduos como uma introdução ao seu estudo. Ao fazê-lo, eles revelam como a produção de álcool, consumo e regulação foram entrelaçados com
O uso do álcool e outras drogas entre idosos é um tema que vem preocupando os profissionais da área da saúde devido a um aumento observado no número de admissões em unidades de pronto-atendimento e busca por tratamento associados ao uso dessas substâncias. No entanto, faltam estudos científicos que avaliem esta questão de forma abrangente. Os idosos dificilmente reconhecem o uso de substâncias como problemático e resistem a engajar em tratamentos.
A pesquisa, realizada em 26 capitais e no Distrito Federal, além de algumas regiões metropolitanas e alguns municípios de médio e pequeno porte, para alguns aspectos epidemiológicos, revela algumas surpresas e algumas constatações.
Um funcionário fumante custa US$ 5.816 a mais por ano para uma empresa americana do que um não fumante, mostra análise de dados coletados de estudos prévios sobre o hábito e publicado no periódico científico “Tobacco Control”. Segundo as estimativas dos pesquisadores da Universidade Estadual de Ohio, a maior parte do gasto extra, US$ 3.077, advém de interrupções no trabalho para fumar. De acordo com eles, em média os fumantes fazem cinco intervalos por dia, contra três dos não fumantes.